Lana Del Rey tem revolucionado
meu gosto musical. Eu que nunca gostei de música "eletrônica", sempre atenta a cada pequeno acorde mal elaborado, acabei me apaixonando pela norte
americana.
Com temas que envolvem amores não
correspondidos, total doação e submissão da mulher ao relacionamento (o que não
recomendo, viu mulheres?), com melodias sensuais e melancólicas, o pseudônimo
de Elizabeth Grant tem conquistado espaço e respeito, não apenas no meu gosto,
mas também em toda a indústria musical – e mesmo os que não curtem muito a
onda, geralmente comentam a originalidade da cantora.
Lana possui diversas referências
que estão explícitas de maneira gritante para quem conhece um pouco da Hollywood nos
anos 60. É fã assumida de Marilyn Monroe, Elvis Presley, James Dean e Leonard
Cohen. Devo acentuar que a princípio
odiei aquela estranha figura de unhas cumpridas, cabelo cheio de laquê e voz
arrastada. “Essa mulherzinha quer dá uma Leonard Cohen do pop com essa vozinha
rouca? Erh, não pro meu lado.” Era o amor florescendo. Logo depois me deparei com uma versão linda que ela fez de Chelsea Hotel No 2, do Cohen. Em 2010, depois de upar o vídeo da canção
“Video Games” em sua conta no youtube Lana Del Rey sairia pra sempre do anonimato para conquistar ouvintes com a
doçura, melancolia e intensidade presentes em suas composições.
O primeiro álbum oficial da cantora foi
lançado em janeiro de 2012. “Born to Die” destacou-se na mídia digital e ganhou
o mundo através do Itunes Store. Sim, ela é uma mistura de várias
referências e em torno de sua imagem rumores denunciam que cada trejeito suave,
sensual e sombrio que ela produz foi milimetricamente moldado.
Quem sabe? Mas é inegável o talento para o “down” que Del Rey possui. Com o estilo totalmente vintage – inclusive levando os anos 50/60 para os clipes que produz – a cantora recentemente adentrou no mundo cinematográfico. Com o lançamento do curta metragem "Trópico" de pouco mais de 30 minutos, Lana tem sido ativa nos projetos que se dispõe a fazer. E eu, como boa apreciadora, aguardo as novidades.
Quem sabe? Mas é inegável o talento para o “down” que Del Rey possui. Com o estilo totalmente vintage – inclusive levando os anos 50/60 para os clipes que produz – a cantora recentemente adentrou no mundo cinematográfico. Com o lançamento do curta metragem "Trópico" de pouco mais de 30 minutos, Lana tem sido ativa nos projetos que se dispõe a fazer. E eu, como boa apreciadora, aguardo as novidades.
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